Banhos de ervas, a exemplo da defumação, são excelentes para limpeza de nosso corpo astral, assim como nosso corpo material também é limpo das impurezas e estimulado pela essência vegetal, aqui nos impregnamos com a força e propriedade das ervas.
Nós utilizamos banhos de ervas frescas ou secas, preparadas como um chá, apagando o fogo assim que começa a ferver e deixando, enquanto esfria um pouco, a água absorver o elemento vegetal.
Após o banho normal de higiene, despejamos aos poucos o banho de ervas, do pescoço para baixo, entoando nossos pedidos ao Criador e às Divindades.
Após, deixe que a essência vegetal seja absorvida por um minuto, enxugue-se normalmente e aproveite este contato com a natureza.
Para afastar a obsessão e alcoolismo: Alho, salsão, arruda, guiné, espada de São Jorge, folha de fumo, folha de mangueira, levante e cipó mil-homens.
Para abrir caminhos: Açucena, agrião, angico, aroeira e espada de São Jorge.
Para desenvolvimento mediúnico: Jasmim, anis estrelado e alfazema
Já os banhos feitos na natureza, de cachoeira ou mar, também são excelentes para desagregar energias enfermiças localizadas nos órgãos do corpo etérico.
Tem na natureza energia e magnetismo que limpa e sutiliza nosso corpo energético (nos sentimos mais leves) expandindo nossa aura. A energia salina do mar ‘queima’ as larvas e miasmas astrais.
MUITO IMPORTANTE:
Ao trabalhar com as essências das ervas, banhos ou defumação, estamos entrando em um universo vegetal que vai além da matéria.

Portanto, ao trabalhar com ervas, entre em contato com estes espíritos, gênios e guardiões vegetais pedindo sua licença e sua força para realizarmos nossa tarefa.
Dentro do conceito de divindades podemos recorrer a Oxóssi como Guardião do reino vegetal e Ossain como gênio deste reino e da cura pelas ervas.
Para um contato maior ainda com estas forças a fim de estar mais afinizado com suas vibrações, acenda uma vela para seu anjo da guarda e peça para ele que lhe auxilie a ser mais dócil às influências que vem dos Orixás e entidades Guias de Luz.
Por: Alexandre Cumino (Colaboração: Adriano Camargo)
Fonte: Blog Alexandre Cumino